Mirmecofauna Arborícola Associada a Caryocar brasiliense Cambess (Malpighiales: Caryocaraceae) na Serra da Bandeira, Barreiras, Bahia/ Arboreal Ant Fauna Associated with Caryocar brasiliense Cambess (Malpighiales: Caryocaraceae) in Bandeira Mountain Range, Barreiras, Bahia

Authors

  • Adriana Gonçalves Barbosa
  • Greice Ayra Franco Assis
  • Adilson Alves Costa

DOI:

https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-680

Keywords:

Formigas, Pequizeiro, Entomologia, Interações, Cerrado.

Abstract

A fauna de formigas que habita a serapilheira e o dossel das florestas tropicais vem sendo considerada a próxima fronteira em conhecimento sobre a biodiversidade. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi identificar a composição da mirmecofauna associada ao pequizeiro em duas áreas com diferentes níveis de perturbação antrópica (interior e borda), na Serra da Bandeira, Barreiras, Bahia, bem como, verificar se a fenologia da planta e os fatores climáticos influenciam na presença das formigas associadas. Para tal, foram selecionados 20 pequizeiros semelhantes em altura e fenologia, divididos equitativamente entre as áreas. As formigas foram coletadas mensalmente, de dezembro de 2015 a dezembro de 2016, utilizando os métodos guarda-chuva entomológico e aspirador entomológico. A mirmecofauna foi identificada ao nível taxonômico de espécie e amostrada a abundância, percentual e constância. De maneira complementar, observou-se as fenofases da planta. Para a análise dos dados, foram utilizados os índices de Shannon-Weaver, Simpson e de atividade e intensidade de Fournier, além da correlação entre as subfamílias e os fatores climáticos. Foram coletadas 1.260 formigas, sendo que 564 compreendem a área interna e 696 a área de borda. Referente à riqueza, foram coletadas e identificadas 9 espécies pertencentes a 4 subfamílias de formicídios. Em ambas as áreas, as subfamílias com a maior quantidade de indivíduos foram Myrmicinae, Formicinae e Dolichoderinae. Na área interna, somente C. atratus e M. rudolphi foram consideradas constantes, na área de borda, L. fuscum, M. rudolphi, C. angustus, C. atratus e P. acanthobius obtiveram constância. A. capiguara e C. christopherseni foram consideradas acidentais e restringiram-se à área de borda. O índice de diversidade de Shannon-Weaver (H’) obtido para a área de borda foi maior que o encontrado para a área interna, enquanto o índice de Simpson (D) evidenciou que a área interna apresentou maior dominância, principalmente de C. atratus sobre as outras espécies. De maneira geral, a sazonalidade dos fatores climáticos não interferiu significativamente no quantitativo de formigas nas duas áreas de estudo. C. brasiliense apresentou diferenças fenológicas entre as áreas, e consequentemente, na abundância e riqueza da mirmecofauna coletada, decorrendo em maior quantidade e diversidade de formigas na borda do fragmento. Com base nos resultados obtidos pela aplicação dos índices, verificou-se que a borda apresenta melhores condições para a comunidade de formigas arborícolas, com maior oferta de recursos para as colônias e de sítios de nidificação nessa localidade. Quanto aos fatores abióticos, de modo geral, não apresentaram correlação forte com a maioria das subfamílias, podendo essas sofrerem maiores interferências pelos fatores bióticos e/ou de antropização.

 

References

Almeida, S.P.; Proença, C.E.B.; Sano, S.M.; Ribeiro, J.F. 1998. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina, Embrapa-CPAC, 464p.

Alves-Silva, E.; Bächtold, A.; Del-Claro, K. 2018. Florivorous myrmecophilous caterpillars exploit an ant-plant mutualism and distract ants from extrafloral nectaries. Austral Ecology 43(6): 1-8.

Araújo, W.S. 2013. A importância de fatores temporais para a distribuição de insetos herbívoros em sistemas Neotropicais. Revista da Biologia 10(1): 1-7.

Baba, R.K.; Vaz, M.S.M.G.; Costa, J. 2014. Correção de dados agrometeorológicos utilizando métodos estatísticos. Revista Brasileira de Meteorologia 29(4): 515-526.

Baccaro, F.B.; Feitosa, R.M.; Fernandez, F.; Fernandes, I.O.; Izzo, T.J.; Souza, J.L.P.; Solar, R. 2015. Guia para gêneros de formigas do Brasil. Manaus, Editora INPA, 388p.

Baiardi, A. 2015. Potencial de agricultura sustentável na Bahia: possibilidades e sugestões de linhas de pesquisa por ecossistemas. Salvador, EDUFBA, 173p.

Barbosa, A.G.; Franco-Assis, G.A. 2017. Correlação entre as variáveis ambientais e guildas alimentares de insetos associadas ao pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.) na Serra da Bandeira, Barreiras, Bahia. p.252-261. In: Calixto, E.S.; Torezan Silingardi, H.M. (ed.). Temas atuais em ecologia comportamental e interações. Anais do II BecInt – behavioral ecology and interactions symposium. Uberlândia, Composer, 712p.

Barbosa, A.G.; Franco-Assis, G.A. 2018. Entomofauna Associada ao Pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.) na Serra da Bandeira, Barreiras, Bahia. Revista Brasileira de Zoociências 19(3): 78-103.

Batistella, M.; Guimarães, M.; Miranda, E.E.; Vieira, H.R.; Valladares, G.S.; Mangabeira, J.A.C.; Assis, M.C. 2002. Monitoramento da expansão agropecuária na região Oeste da Bahia. Campinas, São Paulo, EMBRAPA: Monitoramento por satélite, 41p.

Bencke, C.S.C.; Morellato, L.P.C. 2002. Comparação de dois métodos de avaliação da fenologia de plantas, sua interpretação e representação. Revista Brasileira de Botânica 25(3): 269-275.

Berto-Júnior, V. 2017. Fatores e processos estruturadores das comunidades de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de árvores urbanas: uma perspectiva de metacomunidades. Dourados, MS: UFGD, 53f.

Bodenheimer, F.S. 1938. Problems of animal ecology. Oxford, University Press, 179p.

Brandão, C.R.F.; Cancello, E.M. (eds). 1999. Invertebrados Terrestres. Vol. V. In: Joly, C. A.; Bicudo, C.E.M. 1999. Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP. 279 p.

Bridgewater, S.; Ratter, J.A.; Ribeiro, J.F. 2004. Biogeographic patterns, ?-diversity and dominance in the Cerrado biome of Brazil. Biodiversity and Conservation 13(12): 2295-2318.

Carregaro, J.B.; Diniz, I.R.; Hay, J.D.; Morais, H.C. 2009. Herbivorous insects in flower-buds of Caryocar brasiliense St. Hil. (Caryocaraceae). Revista Brasileira de Zoociências 11(3): 255-259.

Cereto, C.E. 2008. Formigas em restinga na região da Lagoa Pequena, Florianópolis, SC: levantamento taxonômico e aspectos ecológicos. Monografia de graduação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 106p.

Costa, F.V.; Mello, M.A.; Bronstein, J.L.; Guerra, T.J.; Muylaert, R.L.; Leite, A.C.; Neves, F.S. 2016. Few ant species play a central role linking different plant resources in a network in rupestrian grasslands. PLoS One 11(12): 1-17.

Dantas, M.S.; Almeida, N.V.; Medeiros, I.S.; Silva, M.D. 2017. Diagnóstico da vegetação remanescente de Mata Atlântica e ecossistemas associados em espaços urbanos. Journal of Environmental Analysis and Progress 2(1): 87-97.

Dáttilo, W.; Falcão, J.C.F.; Yanoviak, S.P.; Poinar Jr. G.; Izzo, T.J. 2013. The Geographic Distribution of Parasite-Induced Fruit Mimicry in Cephalotes atratus (Formicidae: Myrmicinae). The Journal of Parasitology 99(1): 155-157.

Del-Claro, K.; Rodriguez-Morales, D.; Calixto, E.S.; Martins, A.S.; Torezan-Silingardi, H.M. 2019. Ant pollination of Paepalanthus lundii (Eriocaulaceae) in Brazilian savanna. Annals of Botany 123(7): 1159-65.

Del-Claro, K.; Lange, D.; Torezan-Silingardi, H.M.; Anjos, D.V.; Calixto, E.S.; Dáttilo, W.; Rico-Gray, V. 2018. The Complex Ant–Plant Relationship Within Tropical Ecological Networks. In: Dáttilo, W. Rico-Gray, V. (ed) Ecological networks in the Tropics: An Integrative Overview of Species Interactions from Some of the Most Species-Rich Habitats on Earth. Springer international publishing. 207p.

Del-Claro, K.; Marquês, R.J. 2015. Ant species identity has a greater efect than fre on the outcome of an ant protection system in Brazilian Cerrado. Biotropica 47(4): 1–9.

Del-Claro, K.; Rico-Gray, V.; Torezan-Silingardi, H.M. (2016) Loss and gains in ant-plant interactions mediated by extrafloral nectar: fidelity, cheats, and lies. Insectes Sociaux 63: 207-221.

Del-Claro, K.; Torezan-Silingardi, H.M. 2012. Ecologia das interações plantas animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. Rio de Janeiro, Technical Books, 336p.

Del-Claro, K.; Torezan-Silingardi, H.M.; Belchior, C.; Alves-Silva, E. Ecologia comportamental: uma ferramenta para a compreensão das relações animais-plantas. Oecol. Bras 13(1): 16-26, 2009.

Fagundes, M.; Araújo, L.S.; Nunes, Y.R.F. 2007. Efeitos do Estágio Sucessional do Habitat na Fenologia do Pequizeiro (Caryocar brasiliense: Caryocaraceae). Revista Brasileira de Biociências 5(1): 144-146.

Fagundes, R. Espirito-Santo, N.B.; Silva, G.L.; Maia, A.C.R.; Santos, J.F.L.; Ribeiro, S.P. 2009. Efeito das mudanças climáticas sazonais no forrageio de Formigas em uma área de mata estacional semidecidual. Montana. In: Anais IX Congresso de Ecologia do Brasil, São Lourenço, MG.

Fagundes, R.; Dáttilo, W.; Ribeiro, S.P.; Rico-Gray, V.; Jordano, P.; Del-Claro, K. (2017) Differences among ant species in plant protection are related to production of extrafloral nectar and degree of leaf herbivory. Biological Journal of the Linnean Society 122: 71-83.

Ferraz, C.A.L. 2013. Análise da antropização e suas externalidades negativas na sub-bacia do Rio de Ondas no Oeste da Bahia. Revista Acadêmico Mundo 1: 25-53.

Ferreira, G.A.; Veloso Naves, R.; Chaves, L.J.; Veloso, V.R.S.; Souza, E.R.B. 2015. Produção de Frutos de Populações Naturais de Pequizeiro no Estado de Goiás. Revista Brasileira de Fruticultura 37(1): 121-129.

Fournier, L.A. 1974. Un método cuantitativo para la medición de características fenológicas en árboles. Turrialba 24(4): 422-423.

Gonçalves, T.S. 2015. Interações ecológicas e evolutivas entre: plantas, herbívoros e seus inimigos naturais. Agropecuária Científica no Semiárido 3(3): 01-09.

Guimarães, C.D.C.; Viana, J.P.R.; Cornelissen, T. 2014. A Meta-Analysis of the Effects os Fragmentation on Herbivorous Insects. Environmental Entomology 43(3): 537-545.

Gullan, P.J.; Cranston, P.S. 2012. Os Insetos: um resumo de entomologia. São Paulo, Roca, IV, 496p.

Hogan, D.J. Carmo, R.L.; Cunha, J.M.P.; Baeninger, R. 2002. Migração e ambiente no Centro-Oeste. Campinas, UNICAMP: PRONEX, 322p.

Hölldobler, B.; Wilson E.O. 1990. The Ants. Springer. Berlin, 732 pp.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2020. Barreiras. Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/barreiras/panorama>. Acesso em: 10 de junho de 2020.

Kitching, R.L. 1997. Determinants os species richness in assemblages of canopy arthropods in rainforests. In: Stork, N.E., Adis, J., Didham, R.K. (eds). Canopy Arthorpods. Chapman and Hall. p. 131-150.

Klink, C.A.; Machado, R.B. 2005. A Conservação do Cerrado Brasileiro. Megadiversidade 1(1): 147-155.

Lacerda, D. M. A., Rossatto, D. R., Ribeiro-Novaes, É. K. M. D.; Almeida Jr., E. B. (2018). Reproductive phenology differs between evergreen and deciduous species in a Northeast Brazilian savanna. Acta Botanica Brasilica 32(3): 367–375.

Leite, G.L.D.; Veloso, R.V.S.; Zanuncio, J.C.; Fernandes, L.A.; Almeida, C.I.M. 2006. Phenology of Caryocar brasiliense in the Brazilian Cerrado Region. Forest Ecology and Management 236(2-3): 286-294.

Lorenzi, H. 2002. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa, Instituto Plantarum, II, 384p.

Madureira, M.S. 2004. Plantas com nectários extraflorais são protegidas por formigas? (Tese) Universidade Federal de Viçosa, Brasil, 26p.

Melo, V.A. 2019. Pequi – uma série documental da resistência popular no Cerrado brasileiro e sua importância na conservação do segundo maior bioma da América do Sul. Museologia & Interdisciplinaridade 8(15): 181-190.

Mitchell, R.J.; Irwin, R.E.; Flanagan, R.J.; Karron, J.D. 2009. Ecology and evolution of plant-pollinator interactions. Ann Bot 103: 1355–1363.

MMA - Ministério do Meio Ambiente. 2016. PPCerrado – Plano de Ação para prevenção e controle do desmatamento no Cerrado: 3ª fase (2016- 2020). Brasília, MMA, 54p.

Munhoz, C.B.R.; Felfili, J.M. 2005. Fenologia do estrato herbáceo-subarbustivo de uma comunidade de campo sujo, Fazenda Água Limpa, Distrito Federal, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19: 979-988.

Murphy, S.M.; Battocletti, A.H.; Tinghitella, R.M.; Wimp, G.M.; Ries, L. 2016. Complex Community and evolutionary responses to habitat framentation and habitat edges: what can we learn from insect sciense? Current Opinion in Insect Science 14: 61- 65.

Morellato, L.P.C.; Talora, D.C.; Takahasi, A.; Bencke, C.C.; Romera, E.C.; Zipparro, V.B. 2000. Phenology of Atlantic Rain Forest Trees: A Comparative Study1. Biotropica 32(4 b): 811-823.

Myers, N.; Russell, A.M., Mittermeier, C.G.; Fonseca, G.A.B.; Kent, J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: 853-858.

Neves, F.S.; Braga, R.F.; Madeira, B.G. 2006. Diversidade de formigas arborícolas em três estágios sucessionais de uma floresta estacional decidual no norte de Minas Gerais. Unimontes Científica 8(1): 59-68.

Newstrom, L.E.; Frankie, G.W.; Baker, H. G.; Colwell, R.K. 1993. Diversity of long-term flowering patterns, p.142-160. In: Mcdade, L.A.; Bawa, K.S.; Hespenheide, H.A.; Hartshorn, G.S. (ed.). La selva: Ecology and natural history of a neotropical rain forest. Chicago, University Chicago, 493p.

Oliveira, M.E.B.; Guerra, N.B.; Barros, L.M.; Alves, R.E. 2008. Aspectos Agronômicos e de Qualidade do Pequi. Fortaleza, Embrapa Agroindústria Tropical, 32p.

Oliveira, P.S.; Brandão, C.R.F. 1991. The ant community associated with extrafloral nectaries in the Brazilian cerrados. In: Huxley, C.R.; Cutter, D.F. (eds) Ant-plant interaction. University Press. Oxford. p. 198-212.

Passo, D.P.; Martins, É.S.; Gomes, M.P.; Reatto, A.; Castro, K.B.; Lima, L.A.S.; Carvalho Júnior, O.A.; Gomes, R.A.T. 2010. Caracterização Geomorfológica do Município de São Desidério, BA, Escala 1:50.000. Planaltina, EMBRAPA, 30p.

Ribeiro, S. P., Espírito-Santo, N. B., Delabie, J. H.; Majer, J. D. 2013. Competition, resources and the ant (Hymenoptera: Formicidae) mosaic: a comparison of upper and lower canopy. Myrmecological News 18: 113-120.

Ricklefs, R.E.; Relyea, R. 2016. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, VII, 636p.

Rocha, W.O.; Dorval, A.; Peres Filho, O.; Vaez, C.A.; Ribeiro, E.S. 2015. Formigas (Hymenoptera: Formicidae) Bioindicadoras de Degradação Ambiental em Poxoréu, Mato Grosso, Brasil. Floresta e Ambiente 22(1): 88-98.

Rodrigues, C.A.; Araújo, M.S.; Cabral, P.I.D.; Lima, R. Bacci, L.; Oliveira, M.A. 2008. Comunidade de Formigas Arborícolas Associadas ao Pequizeiro (Caryocar brasiliense Cambess) em Fragmento de Cerrado Goiano. Pesquisa Florestal Brasileira 57: 39-44.

Runquist, R.B.; Stanton, M.L. 2013. Asymmetric and frequency-dependent pollinator-mediated interactions may infuence competitive displacement in two vernal pool plants. Ecol Lett 16: 183–190.

Sartorelli, P.A.R.; Campos-Filho, E.M. 2017. Guia de plantas da regeneração natural do Cerrado e da Mata Atlântica. São Paulo, Agroicone, 140p.

Shannon, C.E.; Weaver, W. 1949. The mathematical theory of communication. Urbana: University of Illinois Press, 117p.

Silva, R.R.; Silvestre, R. 2004. Riqueza da fauna de formigas subterrâneas. Pap. Avuls Zool. 44(1):1-11.

Silva, R.R.; Brandão, C.R.F.; Silvestre, R. 2004. Similarity between cerrado localities in central and southeastern Brazil based on the dry season bait visitors ant fauna. Studies on Neotropical Fauna and Environment 39(3): 191-199.

Souza, C.R.S.; Monego, E.T.; Santiago, R.A.C. 2020. Conhecimentos tradicionais quilombolas, uso e caracterização da biodiversidade do cerrado Goiano. Braz. J. of Develop. 6(6): 38383-38393.

Strassburg, B.B.N.; Brooks, T.; Feltran-Barbieri, R.; Iribarrem, A.; Crouzeilles, R.; Loyola, R.; Latawiec, A.E.; Oliveira Filho, F.J.B.; Scaramuzza, C.A.M., Scarano, F.R.; Soares-Filho, B.; Balmford, A. 2017. Moment of truth for the Cerrado hotspot. Nature Ecology & Evolution 1(99): 1-3.

Thomas, S. E. O. 2017. Diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) em plantios de teca, pau-de-balsa e área nativa no bioma Cerrado. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá-MT.

Triplehorn, C.A.; Jonhson, N. 2015. Estudo dos Insetos. Tradução da 7. ed. de Borror and Delong’s Introduction to the study of insects. São Paulo, Cengage learning, II, 816p.

Tsuda, É.T.; Almeida, V.P. Estudo do Potencial Reprodutivo de Caryocar brasiliense Camb. (Caryocaraceae) em um fragmento de Cerrado no Município de Sorocaba, SP. Revista Eletrônica de Biologia 5(1): 64-80.

Vilela, A.A.; Torezan-Silingardi, H.M.; Del-Claro, K. 2014. Conditional outcomes in ant-plant-herbivore interactions influenced by sequential fowering. Flora 209: 359–366.

Vilela, G.F.; Carvalho, D.; Vieira, F.A. 2008. Fenologia de Caryocar brasiliense Camb. (Caryocaraceae) no Alto Rio Grande, Sul de Minas Gerais. Cerne 14(4): 317-329.

Wall, D.H.; Moore, J. C. 1999. Interactions underground. Bioscience, 49: 109-117.

Wild, A.L. 2007. Taxonomic Revision of the Ant Genus Linepithema (Hymenoptera: Formicidae). University of California publications in entomology; v. 126, 162p.

Wilson, E.O. 1987. The arboreal ant fauna of Peruvian Amazon forests: a first assessment. Biotropica 19: 245-251.

Yamamoto, M. 2004. Ecologia e comportamento da formiga Camponotus sericeiventris Guérin, 1838 (Formicinae, Camponotini) no cerrado. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, 77p.

Published

2020-07-24

How to Cite

Barbosa, A. G., Assis, G. A. F., & Costa, A. A. (2020). Mirmecofauna Arborícola Associada a Caryocar brasiliense Cambess (Malpighiales: Caryocaraceae) na Serra da Bandeira, Barreiras, Bahia/ Arboreal Ant Fauna Associated with Caryocar brasiliense Cambess (Malpighiales: Caryocaraceae) in Bandeira Mountain Range, Barreiras, Bahia. Brazilian Journal of Development, 6(7), 51236–51255. https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-680

Issue

Section

Original Papers