Estratégia de saúde da família 090 da unidade básica de saúde Rubim Brito Aronovitch em Macapá: relato de experiência médica/ Health strategy of the family 090 of the basic health unit Rubim Aronovitch in Macapá: a medical experience report

Authors

  • Isabela Marques de Farias Brazilian Journals Publicações de Periódicos, São José dos Pinhais, Paraná

DOI:

https://doi.org/10.34119/bjhr2n5-053

Keywords:

Atenção Básica à Saúde, Unidade Básica, Experiência.

Abstract

O Sistema Único de Saúde (SUS) prevê que suas ações sejam desenvolvidas por uma rede regionalizada e hierarquizada de atenção à saúde, com tecnologias adequadas para cada nível, visando ao atendimento de saúde integral à população. Considera-se que a organização do SUS constrói-se principalmente pela implantação de redes de Unidades Básicas de Saúde (UBSs), objetivando priorizar as ações de atenção básica. Partindo dessa constatação, objetiva-se a discussão de diversos aspectos relacionados à Medicina de Família e Comunidade e das experiências vividas  durante o ano de 2018 atuando como médica da Estratégia de Saúde da família 090 da Unidade Básica de Saúde Rubim Brito Aronovicht em Macapá, e também estudante da Especialização em Saúde da Família.em uma Unidade Básica de Saúde no município de Macapá. A experiência aprimora o conhecimento teórico-prático, favorecendo a qualificação dos futuros profissionais para atuarem na prestação de serviços de saúde com aplicabilidade na Atenção Primária à Saúde (APS). Além disso, consolida-se o aprendizado acerca dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e da relevância de uma Medicina centrada na pessoa, com ênfase em uma visão holística da prática médica.   Concluindo a possível reflexão acerca do cuidado das pessoas, com o objetivo de se desenvolver uma Medicina sensibilizada a fornecer ao paciente um cuidado integral, iniciando essa expectativa a partir da porta de entrada na atenção Básica. As palestras e dinâmicas de integração desenvolvidas entre os membros do grupo durante as reuniões estimulam as relações interpessoais entre a equipe, permitindo uma otimização dos resultados alcançados.

References

ALMEIDA, A.C.D. et al. Uso de instrumento de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança no Brasil- Revisão sistemática de literatura. Revista Paulista de Pediatria. 34 (1):122-131, 2016.

ARAUJO, J. D. Polarização epidemiológica no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 21, n. 4, p. 533-538, 2012.

BENAZZI A. S. T. et al. Pré-natal masculino: um novo olhar sobre a presença do homem. Revista de Políticas Públicas. 15(2):327-33, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília; 2004.

BRASIL. Ministério da saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 34 – Saúde Mental. Brasília, Editora MS, 1ª ed. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais de Saúde. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, 55 p.: il, 2016

¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬

CASARIN, S. T. & SIQUEIRA, H. C. H. Planejamento familiar e a saúde do homem na visão das enfermeiras. Esc. Anna Nery, vol.18, n.4, pp.662-668, 2014.

CHAVES, L. A; et al . Integração da atenção básica à rede assistencial: análise de componentes da avaliação externa do PMAQ-AB. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 34, n. 2, 2018.

CORREIA, V. R. et al. Saúde mental na atenção básica: prática da equipe de saúde da família. Rev. esc. enferm. USP, v. 45, n. 6, p. 1501-1506, 2011.

FREITAS, W. M. F., et al. Paternidade: responsabilidade social do homem no papel de provedor. Ver Saúde Pública. V.43, n.1, p.85-90, 2009.

OLIVA, T. A.; et al. Percepções e experiências de homens relativas ao pré-natal e parto de suas parceiras. Rev. enferm. UERJ, 18(3):435-40, 2010.

OLIVEIRA, S. C; et al. A participação do homem/pai no acompanhamento da assistência pré-natal. Cog Enferm, v. 14, n. 1, 2009

PESAMOSCA, L. G; et al. O. Percepção de gestantes acerca da importância do envolvimento paterno nas consultas pré-natal: um olhar de gênero. Rev. Min. Enferm. V.12, n.1, p.182-188, 2008.

PRATA, P. R. A transição epidemiológica no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 8, n. 2, p. 168-175, 1992 .

PROTASIO, A.P L; et al . Satisfação do usuário da Atenção Básica em Saúde por regiões do Brasil: 1º ciclo de avaliação externa do PMAQ-AB. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 22, n.6, p.1829-1844,2017.

SOUZA, J. & VERÍSSIMO, M. Desenvolvimento infantil: análise de um novo conceito. Revista Latino-Americana De Enfermagem, 23(6), 1097-1104, 2005.

Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mais perto de você: Acesso e Qualidade do Programa Nacional do Acesso e da Melhoria (documento síntese para avaliação externa): manual instrutivo. Brasília, 2012d. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_instrutivo_pmaq_site.pdf . Acesso em: 13 jun.2018.

.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. A Saúde Mental pelo prisma da saúde pública. Relatório sobre a saúde no mundo 2001 - Saúde Mental: nova concepção, nova esperança, 2001

Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da criança. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasilia, DF: O Ministério; 2002.

HOCKENBERRY M.J. et a. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011.

Published

2019-10-21

How to Cite

FARIAS, I. M. de. Estratégia de saúde da família 090 da unidade básica de saúde Rubim Brito Aronovitch em Macapá: relato de experiência médica/ Health strategy of the family 090 of the basic health unit Rubim Aronovitch in Macapá: a medical experience report. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 2, n. 5, p. 4475–4493, 2019. DOI: 10.34119/bjhr2n5-053. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/3991. Acesso em: 29 mar. 2024.

Issue

Section

Original Papers