Sepse em pacientes com Traumatismo Crânioencefálicos em Unidade de Terapia Intensiva / Sepsis in patients with traumatic brain injury in an Intensive Care Unit

Authors

  • Nicholas Vinagre Augusto dos Santos Brazilian Journals Publicações de Periódicos, São José dos Pinhais, Paraná
  • Sâmia Daiene de Melo Lins
  • Sabrina da Cunha Cavalcanti de Almeida
  • Cecília Felipe Rodrigues
  • Marina Basili Amoroso
  • Júlia Dourado Paiva
  • Anna Karolina de Castro Fernandes
  • Laura Dourado Paiva
  • João de Sousa Pinheiro Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.34119/bjhrv4n5-159

Keywords:

Sepse, Choque séptico, Unidade de Terapia Intensiva, Traumatismo craneocerebral.

Abstract

Introdução: Pacientes que sofreram traumatismo crânioencefálico (TCE) tornam mais propensos a desenvolver sepse devido a efeitos imunossupressores desencadeados pelo trauma. Metodologia: Estudo de revisão integrativo literária visando conhecer fatores relacionados entre vítimas de traumatismo e o quadro de sepse. Resultados: a sepse mostrou-se uma variável independente que elevou a taxa de morbimortalidade dos pacientes hospitalizados por TCE. Discussão: A sepse é um fator de risco associado a taxa de mortalidade de pacientes com traumatismo cranioencefálico. É uma reação inflamatória sistêmica que pode ser desencadeada quando uma lesão cerebral aguda acontece. Conclusão: O traumatismo cranioencefálico relacionado com a sepse é um tema de elevada importância para saúde e se não diagnosticado precocemente evolui com mau diagnóstico.

 

 

References

ANTUNES, Elaine; GIOTTO, Ani Cátia. Sepse em pacientes com traumatismo cranioencefálico em unidade de terapia intensiva–as principais causas de mortalidade. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 3, n. 1, p. 365-70, 2020.

ANTUNES, Elaine; GIOTTO, Ani Cátia. Sepse em pacientes com traumatismo cranioencefálico em unidade de terapia intensiva–as principais causas de mortalidade. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 3, n. 1, p. 365-70, 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Informações de Saúde. Departamento de Informação e Informática do SUS – DATASUS [online]. Brasília; [s.d.]. Disponível em: http:// tabnet.datasus.gov.br/tabnet [03 jun. 2021].

CARTERI, Randhall Bruce Kreismann; SILVA, Ricardo Azevedo da. Incidência hospitalar de traumatismo craniencefálico no Brasil: uma análise dos últimos 10 anos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 33, p. 282-289, 2021.

CARDOZO, Luis Carlos Maia; SILVA, Redson Ruy da. Sepse em pacientes com traumatismo craniencefálico em unidade de terapia intensiva: fatores relacionados à maior mortalidade. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 26, p. 148-154, 2014.

CARNEY, Nancy et al. Guidelines for the management of severe traumatic brain injury. Neurosurgery, v. 80, n. 1, p. 6-15, 2017.

CORLISS, Brian M. et al. Establishing standard performance measures in adult traumatic brain injury patients. Neurosurgery, v. 77, n. 1, p. 44-50, 2015.

COSTA, Ana Cristina Carvalho da; FORTES, Renata Costa. Idosos vítimas de quedas admitidos na terapia intensiva: um estudo retrospectivo analítico. Geriatr Gerontol Aging., 2016.

DA COSTA, Luiz Guilherme V. et al. Independent early predictors of mortality in polytrauma patients: a prospective, observational, longitudinal study. Clinics, v. 72, p. 461-468, 2017.

COSTA, Maria Bianca Vasconcelos et al. Características epidemiológicas de pacientes com sepse em unidade de terapia intensiva. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 9, n. 4, p. 310-315, 2019.

CZEMPIK, Piotr F.; PLUTA, Micha? P.; KRZYCH, ?ukasz J. Sepsis-associated brain dysfunction: a review of current literature. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 17, n. 16, p. 5852, 2020.

EHLENBACH, William J. et al. Association between sepsis and microvascular brain injury. Critical care medicine, v. 47, n. 11, p. 1531-1538, 2019.

GUNDAPPA, Parameswara. Extracranial complications of traumatic brain injury: Pathophysiology—A review. Journal of Neuroanaesthesiology and Critical Care, v. 6, n. 03, p. 200-212, 2019.

MARTIN, Greg S. et al. The epidemiology of sepsis in the United States from 1979 through 2000. New England Journal of Medicine, v. 348, n. 16, p. 1546-1554, 2003.

MAXIMINO, Natalia Patrizi. Perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico em Unidade de Terapia Intensiva referenciada. Repositório institucional UNESP, 2018.

MEYER, Kimberly S.; BOAKYE, Maxwell; MARION, Donald W. Effects of non-neurological complications on traumatic brain injury outcome. Critical Care, v. 16, n. 3, p. 1-2, 2012.

MOURA, Joice Marques et al. Diagnóstico de sepse em pacientes após internação em unidade de terapia intensiva. Arquivos de Ciências da Saúde, v. 24, n. 3, p. 55-60, 2017.

NAVPREET. K. D, et al.Impact of early positive cultures in the elderly with traumatic brain injury, Journal of Surgical Research, Volume 224,Pages 140-145, 2018.

OLIVEIRA, Edson et al. Traumatismo Crânio-Encefálico: Abordagem Integrada. Acta Médica Portuguesa, v. 25, n. 3, 2012.

PANDYA, Anjli et al. Risk of infection and sepsis in pediatric patients with traumatic brain injury admitted to hospital following major trauma. Scientific reports, v. 8, n. 1, p. 1-6, 2018.

ZHANG, Qing-Hong et al. Serum total cholinesterase activity on admission is associated with disease severity and outcome in patients with traumatic brain injury. PloS one, v. 10, n. 6, p. e0129082, 2015.

SELASSIE, Anbesaw Wolde; FAKHRY, Samir M.; FORD, Dee W. Population-based study of the risk of in-hospital death after traumatic brain injury: the role of sepsis. Journal of Trauma and Acute Care Surgery, v. 71, n. 5, p. 1226-1234, 2011.

RINCON, Fred et al. Impact of acute lung injury and acute respiratory distress syndrome after traumatic brain injury in the United States. Neurosurgery, v. 71, n. 4, p. 795-803, 2012.

SINGER, Mervyn et al. The third international consensus definitions for sepsis and septic shock (Sepsis-3). Jama, v. 315, n. 8, p. 801-810, 2016.

SOUSA, Regina Márcia Cardoso de. Comparação entre instrumentos de mensuração das consequências do trauma crânio-encefálico. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 40, p. 203-213, 2006.

TSENG, C. H. FLUID RESUSCITATION IN SEPSIS, TRAUMA, TRAUMATIC BRAIN INJURY AND BURN INJURY PATIENTS: NETWORK META-ANALYSIS. Chest, v. 155, n. 4, p. 117A, 2019.

WILLIAMS, Aaron M. et al. Histone deacetylase inhibitors: a novel strategy in trauma and sepsis. Shock (Augusta, Ga.), v. 52, n. 3, p. 300, 2019.

Published

2021-09-30

How to Cite

DOS SANTOS, N. V. A.; LINS, S. D. de M.; DE ALMEIDA, S. da C. C.; RODRIGUES, C. F.; AMOROSO, M. B.; PAIVA, J. D.; FERNANDES, A. K. de C.; PAIVA, L. D.; BARBOSA, J. de S. P. Sepse em pacientes com Traumatismo Crânioencefálicos em Unidade de Terapia Intensiva / Sepsis in patients with traumatic brain injury in an Intensive Care Unit. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 4, n. 5, p. 20490–20503, 2021. DOI: 10.34119/bjhrv4n5-159. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/36753. Acesso em: 29 mar. 2024.

Issue

Section

Original Papers