Capacidad antioxidante de tomate orgánico y convencional, determinado con dos métodos fotométricos: estudio preliminar / Organic and conventional tomato antioxidant capacity, determined with two photometric methods: preliminary study
DOI:
https://doi.org/10.34188/bjaerv4n3-052Palavras-chave:
Fenoles, DPPH, Trolox, Vitamina CResumo
Se determinó el contenido de fenoles totales y la actividad antioxidante de los extractos de tomate orgánico y convencional mediante métodos de referencia espectrofotométricos. El contenido de fenoles totales se determinó a partir de un material de referencia interno de ácido gálico. La actividad antioxidante es referida al radical libre estable 1,1-difenil-2-picrilhidrazil. Los resultados obtenidos mostraron que el contenido de fenoles totales se relaciona muy bien con la actividad antioxidante mostrada por cada extracto de las plantas estudiadas.
Referências
Cao, G., Verdon, C. P., Wu, A. H., Wang, H., & Prior, R. L. (1995). Automated assay of oxygen radical absorbance capacity with the COBAS FARA II. Clinical chemistry, 41(12 Pt 1), 1738–1744.
Garc??a-Alonso, M., Pascual-Teresa, S.D, Santos-Buelga C, Rivas-Gonzalo, J.C. (2004). Evaluation of the antioxidant properties of fruits Food Chemistry, 84(1):13-18. DOI: 10.1016/s0308-8146(03)00160-2.
Hughes, K., & Ong, C. N. (1998). Vitamins, selenium, iron, and coronary heart disease risk in Indians, Malays, and Chinese in Singapore. Journal of epidemiology and community health, 52(3), 181–185. https://doi.org/10.1136/jech.52.3.181.
Jacob, R. A., & Burri, B. J. (1996). Oxidative damage and defense. The American journal of clinical nutrition, 63(6), 985S–990S. https://doi.org/10.1093/ajcn/63.6.985.
Juroszek, P., Lumpkin, H. M., Yang, R. Y., Ledesma, D. R., & Ma, C. H. (2009). Fruit quality and bioactive compounds with antioxidant activity of tomatoes grown on-farm: comparison of organic and conventional management systems. Journal of agricultural and food chemistry, 57(4), 1188–1194. https://doi.org/10.1021/jf801992s
Kuskoski E. Marta , Asuero Agustín G., Troncoso Ana M. Mancini-Filho Jorge, Roseane FETT. (2005). Aplicación de diversos métodos químicos para determinar actividad antioxidante en pulpa de frutos. Cienc. Tecnol. Aliment., Campinas, 25(4): 726-732. https://doi.org/10.1590/S0101-20612005000400016.
Márquez, C., Otero, C., Rojano, B., & Osorio, J. (2014). Actividad antioxidante y concentración de compuestos fenólicos del tomate de árbol (cyphomandra betacea s.) en poscosecha. Temas Agrarios, 19(2), 173-184. https://doi.org/10.21897/rta.v19i2.732
Marti?nez F.S., Gonza?lez G.J., Culebras J.M., Tun?o?n M.J.(2002). Los flavonoides: propiedades y acciones antioxidantes, Nutricio?n Hospitalaria, 17(6), 271-278.
Miller J.K., Brzezinska-Slebodzinska E. (1993). Oxidative Stress, Antioxidants, and Animal Function, Journal of Dairy Science, 76 (9),2812-2823. https://doi.org/10.3168/jds.S0022-0302(93)77620-1.
Muñoz Jáuregui, Ana María, Ramos-Escudero, D. Fernando, Alvarado-Ortiz Ureta, Carlos, & Castañeda Castañeda, Benjamín. (2007). Evaluación de la capacidad antioxidante y contenido de compuestos fenólicos en recursos vegetales promisorios. Revista de la Sociedad Química del Perú, 73(3), 142-149. Recuperado en 15 de julio de 2021, de http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1810-634X2007000300003&lng=es&tlng=es.
Pieri, C., Marra, M., Moroni, F., Recchioni, R., & Marcheselli, F. (1994). Melatonin: a peroxyl radical scavenger more effective than vitamin E. Life sciences, 55(15),271-276. https://doi.org/10.1016/0024-3205(94)00666-0.
Scalbert, A., Manach, C., Morand, C., Rémésy, C., & Jiménez, L. (2005). Dietary polyphenols and the prevention of diseases. Critical reviews in food science and nutrition, 45(4), 287-306. https://doi.org/10.1080/1040869059096.
Winter, C.K. y Davis, S.F. (2006). Organic foods. J. Food Sci. 71: 117-124. https://doi.org/10.1111/j.1750-3841.2006.00196.x
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- O conteúdo dos artigos é de responsabilidade exclusiva dos autores.
- É permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo dos artigos, desde que citada a fonte.
- Artigos com plágio serão recusados, e o autor do plágio perderá o direito de publicar nesta revista.
- Os nomes e endereços informados nesta revista serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação e não estão disponíveis para outros fins ou a terceiros.
- Depois de enviar os artigos, os autores cedem os direitos autorais de seus artigos ao BJAER. Se você se arrepender da submissão, o autor tem o direito de solicitar ao BJAER que não publique seu artigo. Porém, essa solicitação deve ocorrer até dois meses antes da divulgação do número que o artigo será publicado.
- O BJAER usa a licença Creative Commons CC BY. Informações sobre esta licença podem ser encontradas em: https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research (BJAER) se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos finais não serão enviadas aos autores.