La Agroecología y la Manutención de la Agricultura Familiar en Brasil / Agroecology and the Maintenance of Family Agriculture in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.34188/bjaerv4n1-073Palavras-chave:
Agroecología, Agricultura Familiar, Desenvolvimento, Inseguridad Alimentaria, Pobreza Rural, Políticas Públicas.Resumo
El propósito de este artículo es discutir, como el PRONAF mientras que es una política púbica de "Fortalecimiento de la Agricultura Familiar" ha contribuido para el aumento de la producción de mercancías (commodities para exportación) en zonas predominantes de agricultores familiares. Donde, fueran analizados algunas consideraciones sobre la estructura agraria, así como los datos de aumento de la productividad y el área utilizada en la producción de los principales cultivos de exportación en los años 2000-2018. Como resultados se observó que este modelo basado en la financiación pública significativa ha mantenido la pobreza rural, el endeudamiento y la dependencia de algunas regiones con fuerte producción primaria a expensas de otras regiones más industrializadas. Por último, presentamos una discusión sobre la necesidad de revisar el papel de las políticas públicas que promuevan la seguridad alimentaria, la recuperación y protección del medio ambiente mediante la promoción de la agroecología en el Brasil.
Referências
BACEN. Banco Central do Brasil. (2010). Anuário estatístico do crédito rural 1999-2010. Disponible en: Recuperado https://www.bcb.gov.br/?id=RELRURAL&ano=2010
Beroldt, L. (2010). Políticas públicas para a agricultura e dinâmica institucional: as transformações capitalistas na agricultura do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. 124p.
FEE. (2015). Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser. Dados socio economicos do RS. Porto Alegre – RS. Recuperado https://www.fee.rs.gov.br/
FIDA. (2014). Relatórios sobre pobreza e desenvolvimento. ONU. Brasília, Brasil. 98 p
Fernandes, B. M. (2015). Movimento social como categoria geográfica. Terra Livre, 15: 59-86.
Gehlen, I. (2004). Políticas públicas e desenvolvimento social rural. São Paulo em Perspectiva, 18 (2), 95-103.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). Censo Agropecuário 2006. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Rio de Janeiro, Brasil. 777p.
Jameson, F. (1997). As sementes do tempo. São Paulo: Ática. 30 p.
Nicholls, C. (2013). Agroecología y resiliencia al cambio climático: principios y consideraciones metodológicas. Agroecología, 8(1),7-20.
PRONAF: Ministério do Desenvolvimento Agrário. (2006). Lei da Agricultura Familiar. Recuperado en: http://www.mda.gov.br Consultado: 27/Sep/2006.
Romano, J. O. (2009). Política nas políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Edur/Mauad X.
Sarandón, S. J. (2002). El desarrollo y uso de indicadores para evaluar la sustentabilidad de los agroecosistemas. En: Sarandón, S.J. (ed.) Agroecología: El camino hacia una agricultura sustentable. Ediciones Científicas Americanas. La plata, Argentina. pp 350-394.
Schneider, S. (2000). Pobreza rural, desequilíbrios regionais e desenvolvimento agrário no Rio Grande do Sul. Teoria e Evidência Econômica, 8(15), 117-149.
Schneider, S., Cazella, A. A., y Mattei, L. (2004). Histórico, caracterização e dinâmica recente do PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Ed. Universidade/UFRGS. Porto Alegre, Brasil. P 21-49
Schneider, S., Conterato, M., y Waquil, P. (2011). Estilos de agricultura: uma perspectiva para a análise da diversidade da agricultura familiar. Ensaios FEE, 31(1), 149-186.
Sen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. Editora Companhia das Letras. São Paulo, Brasil.
Trentin, I. C. L. (2015). Desenvolvimento Regional e Agroecologia no Rio Grande do Sul/Brasil. Investigaciones Geográficas, (49), Pág. 99-115. doi:10.5354/0719-5370.2015.37516.
Veiga, J. E. (2001). O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de desenvolvimento, Nead, Série Estudos Avançados, 15 (43), 101-119.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- O conteúdo dos artigos é de responsabilidade exclusiva dos autores.
- É permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo dos artigos, desde que citada a fonte.
- Artigos com plágio serão recusados, e o autor do plágio perderá o direito de publicar nesta revista.
- Os nomes e endereços informados nesta revista serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação e não estão disponíveis para outros fins ou a terceiros.
- Depois de enviar os artigos, os autores cedem os direitos autorais de seus artigos ao BJAER. Se você se arrepender da submissão, o autor tem o direito de solicitar ao BJAER que não publique seu artigo. Porém, essa solicitação deve ocorrer até dois meses antes da divulgação do número que o artigo será publicado.
- O BJAER usa a licença Creative Commons CC BY. Informações sobre esta licença podem ser encontradas em: https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research (BJAER) se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos finais não serão enviadas aos autores.